Estou certo que este é um tema que cada vez mais, devido ao avançar da neurociência, renderá novas publicações e conceitos.
As perguntas são recorrentes e acredito que muitos de nós aqui já escutamos: "Como pode, alguém com “capacidades físicas” não adquirir a marcha? Como que alguém com prognóstico desfavorável no aspecto motor, consegue caminhar?"
As respostas para essas perguntas não são fáceis, as possibilidades são variadas, assim como os aspectos a serem observados.
Mas voltando a pergunta do título, lá de cima. Para poder respondê-la, quando ela chegar, é preciso em primeiro lugar ter a clareza de que a marcha em seu componente motor, é apenas o fim de um processo sensorial, perceptual, emocional e cognitivo, influenciado diretamente pelo ambiente em que se vive.
Já é claro! Não basta empilhar ossos e automatizar movimentos para caminhar. É preciso saber por que e para onde queremos ir.
Para isso, processos como Ideação, planejamento, parametrização, ajustes posturais, dentre outros, precisam acontecer. Portanto, devem estar integrados nas terapias de recuperação funcional.
Por fim, as dicas são: I - Integração dos sistemas; II - Controle postural; III - Comportamentos motores.
Mas….. é só isso? :)
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